No ciberespaço as pessoas são capazes de interagir sem, necessariamente, revelarem suas identidades. É possível adquirir múltiplas faces, ser o que gostaria de ser no mundo real e o que não é devido às leis sociais. O eu interior é banido, uma vez que tais ciborgues, por exemplo, não expressam sentimentos. Assim, prevalece a estética e demais perfumarias, como os lugares que frequenta, o que compra, hobby e como se veste. Ser eu no ciberespaço torna-se mais difícil do que ser uma pessoa idealizada.
04. Virtualizar um espaço concreto (que ainda não é virtual). Explicar como o virtual aparece no processo.
Virtualizar um espaço é possibilitar que os internautas tomem conhecimento de algo concreto através da rede, como fatos, lugares, descrições. Isso pode ser feito por meio de vídeos, desenhos, fotografias ou até mesmo da escrita. Descrever-se fisicamente em bate papos é um exemplo disso, assim como postar imagens de um ambiente restrito e praticamente desconhecido.
05. Discutir como os lugares aparecem no ciberespaço. Dar exemplos.
Os lugares no ciberespaço aparecem por meio de projeções da realidade com um acréscimo de fantasia, transmitindo a sensação de ambientes perfeitos. Por exemplo, o Second Life que simula a vida real e social do ser humano ou até mesmo o The Sims, nos quais tudo é construído através do que se almeja para a realidade.
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